Egbe Osun Kolade Àṣẹ Ifá Ogunda Meji
Jogo de Búzios
Arte mediúnica presente nas religiões de matriz africana. Um poderoso oráculo para ser consultado quando precisa tomar decisões importantes ou estiver passando por momentos de dificuldades para entender como superá-los.
Catimbó
Atendimento à comunidade para passes e consultas com os Mestres do Catimbó, Casa de Jurema Sagrada Zé Marinheiro, Reinado de Salomão. Religião de matriz indígena do nordeste do Brasil. Casa rama da Jurema Mestra de Recife. Consulte por atendimento individual.
Cursos e Palestras
A Egbè Ósùn Koladê, através da Associação Sotrayorubá, ministra cursos e palestras sobre religiões de matriz africana e sobre o catimbó, religião de matriz indígena. Levando assim, o conhecimento e a cultura dos povos para a comunidade.
Quem Somos
Somos uma entidade religiosa fundada a 9 anos, com a finalidade da prática de religião de matriz africana, a preocupação com o resgate ético, a tradição, a moral e a dignidade religiosa, a elucidação da lei humana, a difusão da doutrina espiritualista, o estudo e as pesquisas sobre religiões de matriz africana em sua origem, a preservação das heranças culturais dos negros, a caridade espiritual e social, a luta constante pela preservação do meio ambiente, pela tolerância religiosa e pela união das religiões e pela prática do bem.
Babá Jiba Fabokunmi
Babá Jiba Fabokunmi, nascido em Toledo – Paraná, começou sua vida religiosa em 1988, aos 15 anos de idade, foi iniciado ao orisá em 1993, pela Yalorixá Julieta de Ogunté (em memória) e a 10 anos é filho de Oba Frank Ifatowo Edesola Adebayo, onde deu continuidade aos ritos religiosos de matriz africana. Viajou a cidade Iseke Oyó – Nigéria junto com seu Babalaô, para aprimorar seus conhecimentos, onde fez sua iniciação em IFÁ, em maio de 2013.
Atualmente dedica sua vida a manter as tradições do culto africano com sua própria casa a 9 anos, Egbè Ósùn Koladê.
Em paralelo, em 2010 teve o primeiro contato com o Catimbó, em 2016 iniciou na Jurema Sagrada, culto ligado as tradições indígenas do Brasil, com o Juremeiro Paulo de Alcântara da Jurema Mestra de Recife, mantendo as tradições no uso de ervas medicinais, banhos e folhas curativas passadas pelos povos indígenas que viviam no Brasil na época do descobrimento. Atendendo a população carente da sua região com passes e consultas aos sábados.
